CENTRO CULTURAL DE TAUBATÉ RECEBE EXPOSIÇÃO DO ARTISTA CID FERNANDO

CENTRO CULTURAL DE TAUBATÉ RECEBE EXPOSIÇÃO DO ARTISTA CID FERNANDO

O Centro Cultural Toninho Mendes de Taubaté realiza a exposição “Fênix”, do artista plástico Cid Fernando Freire Vieira. A mostra artística fica aberta ao público na Galeria de Arte Sebastião Justino até o dia 26 de julho.

A mostra recebeu esse título devido ao artista não expor há mais de 40 anos. A exposição conta com 26 obras de técnicas mistas que variam de pinturas acrílicas ao desenho em hachuras, interferências em giz pastel oleoso e texturas diversas.

A exposição acontece de segunda-feira a sexta-feira, das 9h às 16h30, no Centro Cultural Toninho Mendes, na Praça Coronel Vitoriano, 01, Centro.

SOBRE O ARTISTA

Cid Fernando nasceu em 1961, em Tremembé. Filho da Dra. Thereza Freire Vieira, uma médica taubateana que, além de exercer exemplarmente a medicina, também foi escritora – escreveu mais de 60 livros, historiadora e apaixonada por arte. Seu pai, Ulisses Vieira, foi procurador do Estado e professor na Universidade de Taubaté, onde teve seu nome perpetuado na Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas.

Assim como sua mãe, Cid herdou a paixão pela arte, formando-se em arquitetura e artes plásticas. Seus trabalhos artísticos impressionam pela simplicidade com cores puras e marcantes, ao mesmo tempo que envolve mensagens subliminares com imagens enigmáticas em duplo sentido.

Mesmo sem expor seus trabalhos artísticos há mais de quatro décadas, Cid nunca parou de produzir. Influenciado por seus professores, que eram ninguém menos que Justino, Demétrio, Anderson Fabiano e Bernadete Lima, além de outros ícones da arte no Vale, Cid conseguiu unir em suas pinturas a ousadia, irreverência, técnica e o misticismo.

Ilustrou capas de inúmeros livros durante sua carreira. Recusou-se a nomear suas obras, acreditando que a livre interpretação por parte do espectador faz parte da provocação artística. Para Cid, “o mais importante em uma obra de arte não é o fazer artístico propriamente dito e sim as interpretações distintas quando são observadas”.



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